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| Pé de Cabril sempre à vista, desde a subida de Leonte |
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| Mourô |
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| Teixos |
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| Vale do Teixeira/Camalhão |
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| Alguém já perdeu peças de roupa, há muito tempo! |
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| Gelo sempre presente! |
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| Arco do Borrageiro |
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| Roca Negra |
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| Meda Rocalva |
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| Descida para Rocalva |
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| Caucão |
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| Prado de Rocalva |
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| Conho ao longe |
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| Passando já pela Mourisca |
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| Uma Víbora... |
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| Será a Víbora Seoane?ou a Víbora Cornuda?... Alguém me sabe responder? |
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| Conho |
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| Lomba do Pau |
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| E os dias são ainda pequenos... |
São sempre muito pequenos para esta imensidão de Serra!
Lindo... sempre!
ResponderEliminarMeus amigos, outro dia memorável, como não podia deixar de ser... na vossa companhia estes trilhos têm outro encanto
ResponderEliminarOlá Carlos!
ResponderEliminarEste serra, como dá para perceber, é sempre bonita e incansável, não passa despercebida mesmo a qualquer olhar mais distraído!
Abraços,
Lírio
Há amiga!
ResponderEliminarCada dia que que podemos ir lá, fica sempre marcado! Fico feliz por saber que te sentes bem na nossa companhia, e o mesmo temos a dizer em relação a ti e aos membros da nossa "equipa". É tão bom partilharmos tudo isto em conjunto, e é tão agradável ouvir as tuas exclamações quando avistas algo que te surpreende ainda mais! Delicio-me a ver as pessoas assim!
Um grande beijão!
"A víbora-cornuda (Vipera latastei) e víbora do Gerês (Vipera seoanei) distinguem-se sobretudo porque a primeira apresenta um «nariz» francamente arrebitado. Enquanto a primeira tem uma distribuição generalizada por todo o país, a segunda não, e só se encontra na região do Gerês.
ResponderEliminarAmbas são cobras de cerca de meio metro, geralmente de tonalidades acastanhadas. A víbora do Gerês é o único ofídio, entre estas espécies, que apenas existe na Península Ibérica."
http://terrasbouro.blogspot.com/2010/03/vibora-do-geres.html", consulta em 10set2011.