" Paz das montanhas, meu alívio certo! "

17/12/2014

Uma Montanha do Tamanho do Homem

"Uma Montanha do Tamanho do Homem"
Documentário sobre Drave, a aldeia mágica.
Um filme de João Nuno Brochado produzido pela Cimbalino Filmes e pela BNIV.

"Uma montanha do tamanho do Homem" é um documentário que nos dá a conhecer Drave, uma aldeia desabitada, num Portugal muito peculiar. O acesso só é possível a pé, não há traços da modernidade e praticamente não há comunicações. Ainda assim, todos os anos, milhares de pessoas escolhem passar por este lugar...

Esta é uma viagem ao interior mais profundo. Ao interior do país, da memória, da consciência, da humanidade e ao interior de cada um. Na procura de chegar às razões que fazem de Drave um local tão especial, mágico e marcante na vida de quem por lá passa.

Para mais informações ver a mensagem "Drave - A aldeia mágica" .

 



3 comentários:

  1. Olá Orion, Drave é simplesmente uma Aldeia Magica, mais palavras para quê?

    Força companheiro

    Contamos contigo

    Abraço Montanheiro

    Teixeira/Célita

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  2. Passado 19 de Setembro, 2015, final da manhã, cruzámo-nos (meu filho e eu) com este casal e seu filho (um qualquer "cabrito" mamando/desmamado? da/na serra). Subíamos, eles desciam.
    Entreolhamo-nos no estreito do Tempo, que é sempre o tempo dos eleitos. A "Constelação" saudou-me numa "gíria" cósmica : "boas fotografias...!" Ela (a "cabra" sem tempo) era o silêncio translúcido, redondo e cavado como qualquer "Rocalva" superior.
    Dentro de meu peito de alma estalava uma dor sem fim, que se ampliava até ao fundo do telúrico. E a Chã da Espinheira (local físico, e meu afecto transcendente, a norte de Pitões, onde os lobos, noite dentro, choram de fome) tão longe! Traía o sorriso. Há vales e cumes que enganam!
    Mais dois dedos de conversa e... zarpar, que o "mar" é longo e o dia curto (de alegrias).
    Assim festejava meu aniversário!
    Orion ['M42', que fogacho! nas noites de inverno, início, olhando a leste] e sua "cabra" (+ a 'cria', de um ar de frescura!...), que importava? O Céu/Montanha eram um tempo de eleitos. Dos poucos mortais, ali, uns, aferrolhando a dor, outros, ouvindo o silêncio dos pássaros ausentes.
    Céu diurno, com tempos de sinfonia dorida para alguém.
    Não, nada sabemos das constelações de montanha, num dia límpido. Da M42 verdadeira, apenas que faz parte dos sonhos de alguns (enquanto emergem da dor). E as fotos? Dilatam o grito.

    www.youtube.com/watch?v=dY8_vZXo8oY ["Man in black" - Johnny Cash]

    até um dia, talvez, até sempre

    lobo_Tímido

    ou

    carlosChiaroscuro
    ouOImensoSilênciodoFraco-ForteCorredor_deFundo

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    Respostas
    1. Olá Carlos

      Creio que se trata de um engano. Nós nesse dia não caminhamos e muito menos por Pitões. Deve ter-nos confundido com outro casal....

      Abraços

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